POESIA Rui Coias // A Função do Geógrafo
POESIA Rui Coias // A Função do Geógrafo
Preço: 10 €
POESIA Rui Coias // A Função do Geógrafo
Autor: Rui Coias
Obra: A Função do Geógrafo
Editor: Quasi
Ano: 2000
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 41-VI
Observações: «A Função do Geógrafo», de Rui Coias, trata-se de um livro de estreia, visto que até agora o autor publicara apenas em revistas. São vinte e cinco poemas, todos de uma só estrofe, e de extensão variável. O tom é ao mesmo tempo tranquilo, revelando um «coração sereno», e receoso, avançando com prudência nas imagens e nas memórias. 0 tema central é a ilha, mais propriamente as ilhas dos Açores. E quem diz ilha diz mar, mas também rios, vento, neblina, chuva, vulcão. Não é de estranhar portanto que encontremos sinais de leituras de poetas ilhéus (dos Açores e da Madeira) como Herberto, José Agostinho Baptista, José To-lentino Mendonça e, claro, Vitorino Nemésio, sem esquecer o António Tabucchi de «A Mulher de Porto Pim». Muitas das referências são indirectas e quase secretas, e por vezes nem serão intencionais. Existe nestes poemas o medo de voltar, justificado por uma imensa solidão sinalizada por corvos, corujas e milhafres, pelas populações anciãs e envelhecidas, pelas «flores do esquecimento». No poema 9, que tematiza directamente o regresso, Rui Coias fala dessas «mais secretas regiões da alma/ a que voltamos sempre/ nos maiores frios de dezembro» (pág. 15).
Muito bom estado.
Portes grátis.
Pagamento por transferência bancária ou mbway
literatura portuguesa , poesia
14109
Obra: A Função do Geógrafo
Editor: Quasi
Ano: 2000
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 41-VI
Observações: «A Função do Geógrafo», de Rui Coias, trata-se de um livro de estreia, visto que até agora o autor publicara apenas em revistas. São vinte e cinco poemas, todos de uma só estrofe, e de extensão variável. O tom é ao mesmo tempo tranquilo, revelando um «coração sereno», e receoso, avançando com prudência nas imagens e nas memórias. 0 tema central é a ilha, mais propriamente as ilhas dos Açores. E quem diz ilha diz mar, mas também rios, vento, neblina, chuva, vulcão. Não é de estranhar portanto que encontremos sinais de leituras de poetas ilhéus (dos Açores e da Madeira) como Herberto, José Agostinho Baptista, José To-lentino Mendonça e, claro, Vitorino Nemésio, sem esquecer o António Tabucchi de «A Mulher de Porto Pim». Muitas das referências são indirectas e quase secretas, e por vezes nem serão intencionais. Existe nestes poemas o medo de voltar, justificado por uma imensa solidão sinalizada por corvos, corujas e milhafres, pelas populações anciãs e envelhecidas, pelas «flores do esquecimento». No poema 9, que tematiza directamente o regresso, Rui Coias fala dessas «mais secretas regiões da alma/ a que voltamos sempre/ nos maiores frios de dezembro» (pág. 15).
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- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaMisericórdia
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Etiquetas: Literatura
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