Uma política que é de toda a Nação // J.M. Silva Cunha
Uma política que é de toda a Nação // J.M. Silva Cunha
Preço: 12 €
Uma política que é de toda a Nação // J.M. Silva Cunha
Autor: J.M. da Silva Cunha
Obra: Uma política que é de toda a Nação
Editor: Agência Geral do Ultramar
Ano: 1969
Primeira edição
Págs: 207-(3)
Observações: Político e professor universitário. Licenciou-se em Direito na Universidade Clássica de Lisboa (1943) com a tese intitulada A Personalidade do Criminoso e a Graduação Judicial da Pena (1944), tendo sido então galardoado com o «Prémio C. Gulbenkian. Em 1950 doutorou-se na mesma Universidade e Faculdade com a tese O Sistema Português de Política Indígena: Subsídios para o Seu Estudo (1953) e concorreu a professor ordinário do Instituto Superior de Estudos Ultramarinos, com a dissertação O Trabalho Indígena: Estudos de Direito Colonial (1955).
Na Faculdade de Direito de Lisboa regeu a cadeira de Administração e Direito Colonial e, no Instituto Superior de Estudos Ultramarinos (ex Escola Superior Colonial), as cadeiras de Princípios Gerais de Direito, de Política Indígena e de Direito Internacional Colonial. Foi também professor do Instituto de Serviço Colonial e director do Centro Universitário de Lisboa da Mocidade Portuguesa. Fez parte da delegação portuguesa enviada ao Tribunal Internacional de Justiça de Haia, defendendo os direitos de Portugal no litígio com a União Indiana.
Fundou e dirigiu a revista Ultramar. Tem trabalhos publicados em: O Direito, Jornal do Foro, Revista do Ultramar, Revista da Faculdade de Direito de Lisboa, Estudos Coloniais, Revista da Escola Superior Colonial, Revista do Gabinete de Estudos Ultramarinos, Boletim Geral do Ultramar, Revista de Guimarães, Rumo, Garcia de Orta, Angola, Bracara Augusta, Pontos de Doutrina, Lumen e Boletim Cultural da Guiné Portuguesa.
O seu pensamento colonial esteve sempre em perfeita sintonia com a política ultramarina de Salazar, pelo que o regime da ditadura viu nele um dos seus mais capazes administradores, tendo sido nomeado para exercer as funções de subsecretário de Estado da Administração Ultramarina (1962-1965) e ministro da Defesa Nacional (1973-1974), isto é, nos anos decisivos e de agonia da máquina de guerra do regime da ditadura.
Professor da Universidade Portucalense (Porto) e da Universidade Autónoma de Lisboa, afastado, portanto, após a revolução de Abril de 1974, do ensino oficial, passou para o ensino universitário privado. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
Bom estado, com dedicatória do autor
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história
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Obra: Uma política que é de toda a Nação
Editor: Agência Geral do Ultramar
Ano: 1969
Primeira edição
Págs: 207-(3)
Observações: Político e professor universitário. Licenciou-se em Direito na Universidade Clássica de Lisboa (1943) com a tese intitulada A Personalidade do Criminoso e a Graduação Judicial da Pena (1944), tendo sido então galardoado com o «Prémio C. Gulbenkian. Em 1950 doutorou-se na mesma Universidade e Faculdade com a tese O Sistema Português de Política Indígena: Subsídios para o Seu Estudo (1953) e concorreu a professor ordinário do Instituto Superior de Estudos Ultramarinos, com a dissertação O Trabalho Indígena: Estudos de Direito Colonial (1955).
Na Faculdade de Direito de Lisboa regeu a cadeira de Administração e Direito Colonial e, no Instituto Superior de Estudos Ultramarinos (ex Escola Superior Colonial), as cadeiras de Princípios Gerais de Direito, de Política Indígena e de Direito Internacional Colonial. Foi também professor do Instituto de Serviço Colonial e director do Centro Universitário de Lisboa da Mocidade Portuguesa. Fez parte da delegação portuguesa enviada ao Tribunal Internacional de Justiça de Haia, defendendo os direitos de Portugal no litígio com a União Indiana.
Fundou e dirigiu a revista Ultramar. Tem trabalhos publicados em: O Direito, Jornal do Foro, Revista do Ultramar, Revista da Faculdade de Direito de Lisboa, Estudos Coloniais, Revista da Escola Superior Colonial, Revista do Gabinete de Estudos Ultramarinos, Boletim Geral do Ultramar, Revista de Guimarães, Rumo, Garcia de Orta, Angola, Bracara Augusta, Pontos de Doutrina, Lumen e Boletim Cultural da Guiné Portuguesa.
O seu pensamento colonial esteve sempre em perfeita sintonia com a política ultramarina de Salazar, pelo que o regime da ditadura viu nele um dos seus mais capazes administradores, tendo sido nomeado para exercer as funções de subsecretário de Estado da Administração Ultramarina (1962-1965) e ministro da Defesa Nacional (1973-1974), isto é, nos anos decisivos e de agonia da máquina de guerra do regime da ditadura.
Professor da Universidade Portucalense (Porto) e da Universidade Autónoma de Lisboa, afastado, portanto, após a revolução de Abril de 1974, do ensino oficial, passou para o ensino universitário privado. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
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- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaMisericórdia
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Etiquetas: Literatura Outros géneros
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