A Fuga de Wang-Fô de Marguerite Yourcenar

A Fuga de Wang-Fô de Marguerite Yourcenar

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Titulo: A Fuga de Wang-Fô
Autor: Marguerite Yourcenar
Tradução: Luís Miguel Nava
Edição: Contexto Editora, Lda
Páginas: 30

Sinopse:

No reino dos Han ninguém pintava melhor que o velho Wang-Fô. Mas um dia o Imperador mandou prendê-lo. Porquê

O velho pintor Wang-Fô e o seu discípulo Ling erravam pelo Reino dos Han. O pintor era conhecido por ter o poder de dar vida às suas pinturas por um derradeiro toque de cor. Um dia são procurados por soldados, algemados e levados ao palácio imperial...

O pintor Wang-Fô e seu discípulo Ling são levados ao palácio imperial, onde o Imperador planeja punir Wang-Fô por suas habilidades artísticas. Wang-Fô é ordenado a completar seu quadro inacabado, enquanto o palácio é inundado. Seu discípulo Ling, que havia sido dado como morto, aparece em um barco para resgatar Wang-Fô, e ambos desaparecem no mar que Wang-Fô pintou.

Autor:

Marguerite Yourcenar, pseudônimo de Marguerite Cleenewerck de Crayencour (Yourcenar é um anagrama de Crayencour), nasceu em Bruxelas, 8 de junho de 1903 e faleceu em Mount Desert Island, 17 de dezembro de 1987. Foi uma escritora belga.

Marguerite Yourcenar foi educada de forma privada e de maneira excepcional: lia Jean Racine com oito anos de idade, e seu pai ensinou-lhe o latim aos oito anos e grego aos doze.

Em 1929, publicou seu primeiro romance, Alexis ou o Tratado do Vão Combate (Alexis ou le traité du vain combat) inspirado em André Gide,[1] escrito em um estilo preciso, frio e clássico. Trata-se de uma longa carta em que um homem, músico renomado, confessa à sua esposa sua homossexualidade e sua decisão de a deixar. Após a morte de seu pai, em 1929, (depois de ter lido o primeiro romance de sua filha), Marguerite Yourcenar levou uma vida boêmia entre Paris, Lausana, Atenas, as ilhas gregas, Constantinopla e Bruxelas. Nesta época, Marguerite Yourcenar apaixonou-se pelo escritor e editor André Fraigneau

As suas Mémoires dHadrien (Memórias de Adriano), de 1951, tornaram-na internacionalmente conhecida. Este sucesso seria confirmado com L'uvre au Noir (A Obra ao Negro, 1968), uma biografia de um herói do século XVI, chamado Zénon, atraído pelo hermetismo e a ciência. Publicou ainda poemas, ensaios (Sous bénéfice d'inventaire, 1978) e memórias (Archives du Nord, 1977), manifestando uma atracção pela Grécia e pelo misticismo oriental patente em trabalhos como Mishima ou La vision du vide (1981) e Comme leau qui coule (1982).

Marguerite Yourcenar foi a primeira mulher eleita à Academia Francesa de Letras, em 1980, após uma campanha e apoio activos de Jean d'Ormesson, que escreveu o discurso de sua admissão

A Fundação Marguerite Yourcenar, sob égide da Fondation de France, foi criada em 1982, por iniciativa de Marguerite Yourcenar. Esta fundação tem como objetivo proteger a fauna e a flora selvagens, e contribuiu para a criação de uma reserva natural nos Monts de Flandre.

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