Antero de Quental - (Apogeu, Decadência e Morte) de António Ramos de Almeida - 1º Edição Ano 1944

Antero de Quental - (Apogeu, Decadência e Morte) de António Ramos de Almeida - 1º Edição Ano 1944

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Titulo: Antero de Quental - (Apogeu, Decadência e Morte)
Autor: António Ramos de Almeida
Editora: Livraria Latina Editora
Páginas: 124

Autor:

António Ramos de Almeida (Democrata e Escritor)
Natural de Olinda, cidade situada no Estado de Pernambuco, no Brasil, onde nasce a 18 de março de 1912, António Ramos de Almeida regressa a Portugal muito jovem, fixando raízes em Vila do Conde e, mais tarde, no Porto.

Ensaísta, poeta e crítico literário, manteve ao longo da sua vida um profundo interesse pela arte, mas também pela sociologia, política e literatura, com contributos regulares em jornais, revistas e periódicos de assinalável significado na história da arte e, em particular, da literatura em Portugal, como Seara Nova, Presença, O Diabo, Sol Nascente, Manifesto ou Vértice, títulos que acolheram, aliás, muitos dos artigos e ensaios de maior relevância no panorama do movimento neorrealista português.

A par da carreira de advogado desenvolve também intensa atividade como jornalista de vários periódicos, designadamente em República, Diário de Lisboa, O Primeiro de Janeiro, Diário Popular e Jornal de Notícias.

Com a publicação do ensaio A Arte e a Vida, em 1941, tornou-se um dos principais teorizadores do neorrealismo. Para além de vários estudos e ensaios, publicou ainda os livros de poesia Sinal de Alarme (1938); Sinfonia da Guerra (1939); Sede (1944) e Vulcão (1956).

Formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, o seu percurso foi vincado, quer pelas amizades que fomentou ao longo da vida em diferentes círculos da intelectualidade portuguesa nomeadamente com os neorrealistas , quer pela intensa reflexão acerca do contexto social, económico e político da sua época (fosse o de Portugal ou o do Brasil), quer ainda pela sua participação cívica ativa, de que é exemplo a sua colaboração na campanha presidencial do General Humberto Delgado, afirmando o seu carácter de intelectual progressista, atento aos problemas de um país enclausurado num regime ditatorial.

Faleceu a 24 de março de 1961 no Porto, aos 49 anos de idade.

O espólio literário de António Ramos de Almeida foi entregue ao Museu do Neo-Realismo em 2013, cedido pelas filhas e herdeiras do escritor.
No âmbito do centenário do seu nascimento o Museu do Neo-Realismo realizou em 2013 uma exposição biobibliográfica sob o título A Vida e a Arte de António Ramos de Almeida, resultado do trabalho de investigação levado a cabo por António Pedro Pita.

(Custo Justo)
Etiquetas: Literatura

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