Gabriela Cravo e Canela de Jorge Amado - Ano Edição 1977

Gabriela Cravo e Canela de Jorge Amado - Ano Edição 1977

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Ano Edição: 1977
Titulo: Gabriela Cravo e Canela
Autor: Jorge Amado
Editora: Publicações Europa-América
Dimensões: 21 x 14 cm
Páginas: 486

Sinopse:

Gabriela, Cravo e Canela é um dos mais célebres romances do escritor brasileiro Jorge Amado, publicado em 1958.

Representa um momento de mudança na produção literária do autor que até então abordava temas sociais, nesta segunda fase faz uma crónica de costumes, marcada por tipos populares, poderosos coronéis e mulheres sensuais. "A crítica aponta Gabriela, cravo e canela, que tem ambiência em Ilhéus, como o divisor de águas da obra amadiana. Além de Gabriela, Cravo e Canela, os romances Dona Flor e seus dois maridos e Teresa Batista cansada de guerra são representativos desta fase.

A obra é um retorno ao chamado ciclo do cacau, ao citar o universo de coronéis, jagunços, prostitutas e trambiqueiros de calibre variado que desenham o horizonte da sociedade cacaueira.

Na década de 20 na então rica e pacata Ilhéus, ansiando progressos, com intensa vida noturna litorânea, entre bares e bordéis, desenrola-se o drama, que acaba por tornar-se uma explosão de folia e luz, cor, som e riso.

A obra narra o caso de amor entre o árabe Nacib e a sertaneja Gabriela, como pano de fundo o período áureo do cacau na região de Ilhéus, descrevendo as alterações profundas da vida social da Bahia da década de 1920, que inclui a abertura do porto aos grandes navios, levando à ascensão do exportador carioca Mundinho Falcão e ao declínio dos coronéis, como Ramiro Bastos.[3] Gabriela personifica as transformações de uma sociedade patriarcal, arcaica e autoritária, afetada pelos sopros de renovação cultural, política e econômica.[3] O enredo da obra Gabriela Cravo e Canela está dividido em duas partes, e essas estão divididas em duas outras partes. A primeira parte da obra é intitulada como, Um Brasileiro das Arábias e a sua em primeira divisão chama-se O langor de Ofenísia. Nessas duas primeiras partes iniciais a narrativa tem como foco principal dois personagens: Mundinho Falcão e Nacib. Ao término da segunda parte a personagem protagonista Gabriela aparece, retirante que tem como objetivo morar em Ilhéus e trabalhar como cozinheira ou doméstica. Ainda na segunda, o autor narra a solidão de Glória. Ao amanhecer são encontrados dois corpos na praia, provas de um crime passional e ao entardecer com a preparação de um jantar acontece a contratação de Gabriela como cozinheira por Nacib.

No capítulo intitulado "Gabriela com pássaro preso", Nacib compra uma gaiola com um pássaro sofrê, e dá pra Gabriela, a mulata vendo um passarinho triste preso na gaiola, assim que Nacib sai de casa, vai para o quintal, cheio de goiabeiras, e abre a gaiola libertando o passarinho, que voa para bem longe. O espírito da sertaneja é como do pássaro, gosta da liberdade.

No capítulo chamado " Canção de Gabriela", a mulata Gabriela vai levar a marmita no Bar Vesúvio para Nacib. Na volta para casa, ela passa em frente a igreja e da praça, e vê crianças brincando de cantigas de roda, cantando O Cravo e a Rosa e Caranguejo não é peixe, ela se lembra quando era criança e cantava e brincava como aquelas crianças.

No capítulo "Gabriela com flor", a sertaneja Gabriela foi dançar com o Negrinho Tiusca no sol do quintal e coloca uma rosa vermelha atrás da orelha como as espanholas faziam.

No Terceiro capítulo, passado-se três meses dos acontecimentos do capítulo anterior, se passam alguns...

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Etiquetas: Literatura

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