Ilusões Perdidas de Honoré de Balzac
Preço: 10 €Ilusões Perdidas de Honoré de Balzac
Especificações
- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
- Id do anúncio44502581
Descrição
Vendo: 10,00 euros - Tem 3 Fotos
Titulo: Ilusões Perdidas
Autor: Honoré de Balzac
Tradução: Eduardo de Barros
Editora: Mediasat Group
Dimensões: 15 x 22 cm
Peso: 0,700 Kg
Páginas: 511
Sinopse:
O jovem poeta Lucien Chardon decide deixar o interior da França e viver em Paris para tentar se realizar profissionalmente: ele ambiciona se tornar escritor. Com a ilusão de conseguir viver dessa atividade, instala-se na capital com dois originais prontos debaixo do braço: um livro de poemas e um romance histórico. Lucien consegue emprego na imprensa diária e descobre que o compromisso com a ética e a verdade não é o forte dos jornalistas. Na França de 1820, a corrupção, o suborno, as trapaças políticas e as artimanhas jurídicas fazem parte da profissão. Publicado em 1843, o romance é uma das obras da literatura universal.
«Ora aqui está ele, um dos monstros sagrados da literatura de todos os tempos. Morreu com 49 anos, media um metro e meio, escrevia da meia-noite às oito da manhã, rodeado de candelabros e alimentado a café, e deixou uma obra única. É impossível escolher um dos seus títulos, e este foi-o um pouco ao acaso. No trabalho de Balzac há de tudo - era aquilo a que Victor Hugo chamava um Homem-oceano. Há de tudo e é sempre genial. Podia ter-me decidido por Seraphita, livro muito da minha predilecção, mas as Ilusões Perdidas põem menos dificuldades ao leitor pouco habituado ao seu estilo e, ao mesmo tempo, dão uma razoável ideia do seu génio torrencial, excessivo e, no entanto (parece um paradoxo e não é) estritamente policiado. Fica-se cheio de admiração pela capacidade que este homenzinho tem de construir um mundo, ele que considerava o romance a "história privada das nações" e achava indispensável ter remexido em toda a vida social para ser um verdadeiro escritor. Depois de Balzac a literatura evoluiu imenso mas o seu lugar é eterno, seja o que for que a palavra signifique.»
Opinião de Leitores:
Capacidade maravilhosa de delinear personagens.
Carlos Pereira
Um dos romances mais longos de Balzac, este exemplifica todos os seus pontos fortes: uma capacidade maravilhosa de delinear personagens de naturezas físicas, emocionais, intelectuais e acima de tudo, morais. A sua habilidade surpreendente em tramas tão complexas mas ainda compreensíveis, muitas vezes envolvendo detalhes financeiros minuciosos e elementos sempre conflituosos de vaidade pessoal e ambição. Finalmente, a sua criação de forças boas e más de idealismo altruísta, colocando-os em jogo um contra o outro e deixando o leitor com a esperança de que os "bons" vençam. Situado na capital de Paris e numa remota província da França, o romance está repleto de descrições das várias forças sociais e políticas em jogo durante o período da Restauração após as guerras napoleónicas. Apesar da grandeza, o romance é extremamente envolvente e excecionalmente bem trabalhado.
Grande Livro!
Marco Teixeira
Fascinou-me o olhar arguto e a mestria de Balzac na construção dos personagens, mesmo os secundários, dando-lhes uma profundidade tal, que somos capazes de lhes ler a alma; os comportamentos sociais estão muito bem explorados e satirizados. Leitura recomendada para quem gosta de literatura.
Sempre presente
Carlos Barbas
Um clássico memorável que justifica umas boas horas de leitura pela sua atualidade e longevidade, que sem duvida não desiludirá quem gosta de uma boa leitura.
Custo Justo/O
Titulo: Ilusões Perdidas
Autor: Honoré de Balzac
Tradução: Eduardo de Barros
Editora: Mediasat Group
Dimensões: 15 x 22 cm
Peso: 0,700 Kg
Páginas: 511
Sinopse:
O jovem poeta Lucien Chardon decide deixar o interior da França e viver em Paris para tentar se realizar profissionalmente: ele ambiciona se tornar escritor. Com a ilusão de conseguir viver dessa atividade, instala-se na capital com dois originais prontos debaixo do braço: um livro de poemas e um romance histórico. Lucien consegue emprego na imprensa diária e descobre que o compromisso com a ética e a verdade não é o forte dos jornalistas. Na França de 1820, a corrupção, o suborno, as trapaças políticas e as artimanhas jurídicas fazem parte da profissão. Publicado em 1843, o romance é uma das obras da literatura universal.
«Ora aqui está ele, um dos monstros sagrados da literatura de todos os tempos. Morreu com 49 anos, media um metro e meio, escrevia da meia-noite às oito da manhã, rodeado de candelabros e alimentado a café, e deixou uma obra única. É impossível escolher um dos seus títulos, e este foi-o um pouco ao acaso. No trabalho de Balzac há de tudo - era aquilo a que Victor Hugo chamava um Homem-oceano. Há de tudo e é sempre genial. Podia ter-me decidido por Seraphita, livro muito da minha predilecção, mas as Ilusões Perdidas põem menos dificuldades ao leitor pouco habituado ao seu estilo e, ao mesmo tempo, dão uma razoável ideia do seu génio torrencial, excessivo e, no entanto (parece um paradoxo e não é) estritamente policiado. Fica-se cheio de admiração pela capacidade que este homenzinho tem de construir um mundo, ele que considerava o romance a "história privada das nações" e achava indispensável ter remexido em toda a vida social para ser um verdadeiro escritor. Depois de Balzac a literatura evoluiu imenso mas o seu lugar é eterno, seja o que for que a palavra signifique.»
Opinião de Leitores:
Capacidade maravilhosa de delinear personagens.
Carlos Pereira
Um dos romances mais longos de Balzac, este exemplifica todos os seus pontos fortes: uma capacidade maravilhosa de delinear personagens de naturezas físicas, emocionais, intelectuais e acima de tudo, morais. A sua habilidade surpreendente em tramas tão complexas mas ainda compreensíveis, muitas vezes envolvendo detalhes financeiros minuciosos e elementos sempre conflituosos de vaidade pessoal e ambição. Finalmente, a sua criação de forças boas e más de idealismo altruísta, colocando-os em jogo um contra o outro e deixando o leitor com a esperança de que os "bons" vençam. Situado na capital de Paris e numa remota província da França, o romance está repleto de descrições das várias forças sociais e políticas em jogo durante o período da Restauração após as guerras napoleónicas. Apesar da grandeza, o romance é extremamente envolvente e excecionalmente bem trabalhado.
Grande Livro!
Marco Teixeira
Fascinou-me o olhar arguto e a mestria de Balzac na construção dos personagens, mesmo os secundários, dando-lhes uma profundidade tal, que somos capazes de lhes ler a alma; os comportamentos sociais estão muito bem explorados e satirizados. Leitura recomendada para quem gosta de literatura.
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Um clássico memorável que justifica umas boas horas de leitura pela sua atualidade e longevidade, que sem duvida não desiludirá quem gosta de uma boa leitura.
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Ernesto Luz
Anunciante desde Dez. 2015
Tempo de resposta inferior a 16 minutos Último acesso há mais de 15 minutos
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