Liberdade de Amar e Direito de Morrer

Liberdade de Amar e Direito de Morrer

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Edição: 1 Edição Ano 1929
Titulo: Liberdade de Amar e Direito de Morrer (Ensaios de Um Criminalista Sobre Eugenesia, Eutanasia, Endocrinologia)
Autor: Luís Jiménez de Asúa
Tradução: Benjamim do Couto
Editora: Livraria Clássica Editora de A. M. Teixeira & C (Filhos)
Páginas: 336

Autor:

Luis Jiménez de Asúa, nasceu em Madrid, 19 de junho de 1889 e faleceu em Buenos Aires, 16 de novembro de 1970. Foi um jurista e político espanhol, vice-presidente do parlamento espanhol e representante desse país nas Nações Unidas. Durante a ditadura franquista exilou-se na Argentina. Em 1962 foi designado presidente da República da Espanha no exílio.

Professor de direito penal na Universidade Central de Madrid (atual Universidade Complutense de Madrid). Pelo seu protesto contra as vexações sofridas por Miguel de Unamuno por parte da ditadura de Miguel Primo de Rivera, foi confinado nas ilhas Chafarinas em 1926. Renunciou então à sua cátedra em protesto contra a intromissão da ditadura na Universidade.

Em 1931 ingressou no PSOE e foi eleito deputado das Cortes Constituintes, presidindo a comissão parlamentar encarregada de elaborar a Constituição da Segunda República (1931). Diretor do Instituto de Estudos Penais, criado por Victoria Kent, participou na redação do Código Penal de 1932. Pertencente à ala moderada do PSOE, foi vice-presidente das Cortes saídas das eleições de fevereiro de 1936. Durante a Guerra Civil Espanhola ocupou cargos diplomáticos da República na Polônia e Checoslováquia e representou a Espanha frente da Sociedade de Nações.

Terminada a guerra, exilou-se na Argentina (1939), onde continuou a sua carreira docente na Universidade Nacional de La Plata e na Universidade Nacional del Litoral e dirigiu o Instituto de Direito Penal e Criminologia da Universidade de Buenos Aires até o golpe militar de 1966. Dirigiu a Revista de Derecho Penal y Criminología até o seu falecimento.

Manteve uma estreita relação com as organizações estudantis reformistas da Argentina. Entre os seus discípulos destacou-se Guillermo Estévez Boero, que seria presidente da Federación Universitaria Argentina e depois deputado nacional pelo Partido Socialista da Argentina.

Em 1962 foi designado presidente da República no exílio, cargo que ocupou até o seu falecimento em 1970.

(Custo Justo)
Etiquetas: Literatura

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