Vendo: 2,00 euros - Tem 2 Fotos

Estado do Livro: Novo

Titulo: O Doente Inglês
Autor: Michael Ondaatje
Tradução: Ana luísa Faria
Editora. Publicações Dom Quixote
Páginas: 219

Sinopse:

Doente Inglês ganhou o Booker Prize, o mais prestigiado prémio literário inglês.

Nos derradeiros meses da Segunda Guerra Mundial, reúnem-se numa vila italiana quatro pessoas: uma jovem enfermeira alquebrada que concentra todas as energias no seu último doente moribundo, um inglês desconhecido, sobrevivente de um desastre de avião, cujo espírito navega à deriva numa vida de segredos e paixões; um ladrão cujos «talentos o transformam em herói de guerra, e numa das suas vítimas; e um soldado indiano do exército britânico, perito na neutralização de bombas, a quem três anos de guerra ensinaram que «a única coisa segura é ele próprio.

A pouco e pouco, os personagens começam a revelar-se uns aos outros. Numa sucessão de cenas pungentes, desfiam-se histórias do presente e do passado, que ora nos levam ao Saara, ora aos campos de Inglaterra, às ruas de Londres durante os bombardeamentos, aos hospitais de campanha italianos, ou aos jardins e aos quartos arruinados da villa. Com estas histórias Michael Ondaatje tece uma complexa tapeçaria de imagens e emoções, reminiscências e apontamentos: os itinerários e os factos de quatro vidas diferentes, surpreendidas, transformadas e doravante ligadas pelas brutais e imprevisíveis circunstâncias da guerra. O

Críticas de Imprensa:

"Mais do que um romance, é um tapete mágico que nos transporta através de épocas e geografias [] uma cativante rede de sonhos extraordinários."
Time

«O Doente Inglês, de Michael Ondaatje possui as três virtudes capitais: é profundo, belíssimo e emocionante.
Toni Morrison

Opinião de Livreiros:

Vencedor do Booker Prize em 1992, O Doente Inglês é antes de mais um estudo sobre as relações.

Susana Celina Livreira Bertrand Guarda

Quatro personagens encontram-se, dissipam-se, amam-se, dilaceram-se, entre as ruínas de uma casa de campo toscana no final da segunda guerra mundial. A prosa, intensamente poética, lírica e altamente evocativa, ganha vida numa paisagem pós-guerra caótica. Evoca e evidencia os problemas de identidade pós-coloniais.

(Custo Justo)