O Grego de Pierre Rey (1º Edição Ano 1974)

O Grego de Pierre Rey (1º Edição Ano 1974)

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Edição: 1 Edição Ano de 1974
Título: O Grego
Autor: Pierre Rey
Tradução: Maria José Mauperrin
Editora: Livraria Bertrand
Páginas: 611

Sinopse:

Este livro é um espelho fiel de uma sociedade que o autor conhece tão bem como as suas mãos : a jet society internacional.

O Grego, mas não um grego qualquer.. O Grego, aliás Sócartes Satropoulos, aliás (porque negar) Aristóteles Onassis. É indesmentível que o pequeno multimilionário, invaravelmente vestido de alpa negra, serviu de modelo a Pierre Rey para personagem central do seu livro.

O Grego play-boy envelhentado mas homem de negócios eficaz, afogado em petróleo como outros no álcool, cujo maior prazer lhe advém dos biliões ganhos habilmente e sem o menor escrúpulo.

Pierre Rey abre-nos as portas de um mundo fantástico, faz-nos penetrar nos bastidores de uma seita privilegiada, sofisticada e desprovida daa mais elementar moralidade.

Neste sentido, o estudo de costumes de Pierre Rey é perfeito - a engrenagem, desmontada peça por peça, dá-nos uma casta exotica e arrogante, mas de uma extrema fraqueza humana.

O Grego, uma acção movimentada de um continente para o outro, de um oceano para outro, de hotéis luxuosos para casinos fabulosos - uma vida louca para meia dúzia de loucos.

Da Callas a Jacqueline Kennedy, dos magnatas do petróleo à pobreza árida da Grécia, da ambição de ser Deus à obsessão de ser apenas homem, tudo é dissecado pelo olhar incisivo e irónico de Pierre Grey.

O Grego é um livro que, lido friamente, demonstra ao leitor que o universo podre dos ricos, longe de ser ideal, não vale a amizade sólida e gratuita dos meios menos privilegiados.

Autor:

Pierre Rey é um jornalista e romancista nascido na França a 27 de abril de 1930 em Courthezon (perto de Avignon ) no Vaucluse e morreu em 22 de julho de 2006 em Paris vitima de cancro.

O escritor francês Pierre Rey, autor de "best-sellers" como "Le Grec", sobre o armador grego Aristóteles Onassis, "Sunset" e "Le Rocher"

Jornalista antes de se dedicar a tempo à escrita de romances históricos, Rey trabalhou em vários jornais e revistas, dirigindo alguns deles, nomeadamente "Marie-Claire".

No começo dos anos 60, uma profunda crise de depressão levou-o a pedir a ajuda de Jacques Lacan, o "pai da psicanálise", experiência que relataria em livro, "Une saison chez Lacan", quase 30 anos mais tarde.

Em 1973, o seu primeiro romance, "Le grec" (O grego, na tradução portuguesa), tornou-o mundialmente conhecido e fê-lo entrar desde logo na lista dos autores "best-sellers".

Depois da história de Onassis, Rey continuou atento à vida e à obra dos poderosos - mortos ou vivos -, dando à estampa livros como "La veuve", "Bleu Ritz" e "Out", entre outros.

"L`ombre du Paradis", um dos seus últimos romances, tem como protagonista a Máfia russa.

(Custo Justo)

Etiquetas: Literatura

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Ernesto Luz

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