O Rachdingue de Henri François Rey
O Rachdingue de Henri François Rey
Preço: 7 €
O Rachdingue de Henri François Rey
Vendo: 7,00 euros - Tem 4 Fotos
Título: O Rachdingue
Autor: Henri François Rey
Tradução: Vera Pedroso
Editora: Livraria Bertrand
Dimensões: 13cm x 19cm
Páginas: 276
Sinopse:
Rachdingue não está no dicionário...Digamos que é uma força incoercível, louca, que nasce em si, desenvolve-se e explode. Nada vos pode impedir de alcançar o limite de tudo. E ultrapassá-lo até, se for possível. E então bate-se, bebe-se e come-se, ama-se e droga-se, fala-se, fala-se, continua-se a falar. Isto pode durar de dez a cinquenta horas, até ao esgotamento. É a fuga perante a angústia. É o acaso da última sorte. É engolir o tempo e o espaço. E é negá-lo.
Henri François Rey numa linguagem martelada, intencionalmente chocante, fala-nos de Martin Laniet, um homem solitário que decide fundar a razão da sua angústia na procura de um amor autêntico. Procura desesperada. Sucedem-se as mulheres, os longos momentos de introspecção, os diálogos intermináveis como seu criado Zorri - talvez a sua consciência. Mas Martin Laniet apenas consegue refúgio no Rachdingue, no oposto, se possível, do tédio. O Rachdingue alimenta-se de monotonia, de desinteresse, de descrença; acumula-se num suicídio do bom senso, num furioso paiol de abatimento..e explode. É a força da vitalidade, quem sabe se estrebuchante, se de esterror..se de gestação. De qualquer modo, renova, repõe no seu lugar a capacidade de sofrer, a resistência ao isolamento, o viver na angústia. E também a conquista, talvez infecunda, da liberdade.
Título: O Rachdingue
Autor: Henri François Rey
Tradução: Vera Pedroso
Editora: Livraria Bertrand
Dimensões: 13cm x 19cm
Páginas: 276
Sinopse:
Rachdingue não está no dicionário...Digamos que é uma força incoercível, louca, que nasce em si, desenvolve-se e explode. Nada vos pode impedir de alcançar o limite de tudo. E ultrapassá-lo até, se for possível. E então bate-se, bebe-se e come-se, ama-se e droga-se, fala-se, fala-se, continua-se a falar. Isto pode durar de dez a cinquenta horas, até ao esgotamento. É a fuga perante a angústia. É o acaso da última sorte. É engolir o tempo e o espaço. E é negá-lo.
Henri François Rey numa linguagem martelada, intencionalmente chocante, fala-nos de Martin Laniet, um homem solitário que decide fundar a razão da sua angústia na procura de um amor autêntico. Procura desesperada. Sucedem-se as mulheres, os longos momentos de introspecção, os diálogos intermináveis como seu criado Zorri - talvez a sua consciência. Mas Martin Laniet apenas consegue refúgio no Rachdingue, no oposto, se possível, do tédio. O Rachdingue alimenta-se de monotonia, de desinteresse, de descrença; acumula-se num suicídio do bom senso, num furioso paiol de abatimento..e explode. É a força da vitalidade, quem sabe se estrebuchante, se de esterror..se de gestação. De qualquer modo, renova, repõe no seu lugar a capacidade de sofrer, a resistência ao isolamento, o viver na angústia. E também a conquista, talvez infecunda, da liberdade.
- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura Outros géneros
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Ernesto Luz
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