Se Todos Os Homens Quisessem de Jacques Remy - 1º Edição Ano 1957

Se Todos Os Homens Quisessem de Jacques Remy - 1º Edição Ano 1957

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Titulo: Se Todos Os Homens Quisessem
Autor: Jacques Remy
Tradução: Manuel Ruas
Editora: Publicações Europa-América
Páginas: 263

Sinopse:

Uma maravilhosa aventura que honra uma das mais belas virtudes do homem: a sua dedicação, e que exalta o mais belo tema que existe no mundo: o da solidariedade humana.
Se Todos Os Homens Quisessem...é um hino ao esforço colectivo. no espiríto de ajuda mutúa, ás atitudes fraternas e solidárias que podem enriquecer a vida e dar-lhe sentido. É um livro que exalta as mais belas virtudes do homem; é o romance da entrega total do homem à salvação dos outros homens. É uma pequena epopeia de solidariedade humana.

Um pesqueiro sueco, o Maria Sorensen, avança lentamente no mar chão. Uma chuva fina e insistente envolve a ponte de comando numa bruma húmida.
No halo amarelado do holofote, o homem de quarto passeia de um lado para o outro, É um grande lagatão vigoroso e barbudo; de vez em quando estremece e levanta a gola do casaco de couro. Cospe no chão e comtempla, demorado, a pequena poça de saliva que rebrilha nas tábuas alcatroadas. Esmaga-a depois com o tacão.
O barco parece morto......

A bordo do barco isolado no Oceano Árctico, um marinheiro é inesperada e repentinamente atingido por uma doença estranha, de natureza contagiosa, que, pouco a pouco, alastrará a toda a tripulação. Uma apelo lançado pela rádio perde-se numa tempestade magnética, e por um excepcional acaso é captado por um rádio-amador, um jovem negro do Congo Belga. De rádio em rádio, de amador de T.S.F. para amador de T.S.F. a mensagem fez o seu caminho. É uma cadeia fraternal, um prodigío de solidariedade humana, que atinge o Instituto Pasteur, em paris. O sôro a aplicar ao doente segue para o barco isolado que o pede. É uma outra cadeia que, anel por anel, esforçadamente, abnegadamente se forma. O remédio vai em busca dos moribundos isolados. A tripulação do barco será salva. Desta aventura autêntica, Christiam Jacques, fez, de colaboração com H. G. Glouzet, um filme glorificador da solidariedade humana.

Esta história dos tripulantes do Maria Sorensen destoa pelo seu carácter colectivo e pela transparente confiança no homem que nela se patenteia, de certa literatura individualista. doente e descrente, que não é só uma moda literária como um índice terrível dos tempos em que vivemos.

(Custo Justo)


Etiquetas: Literatura

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Ernesto Luz

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