Tiros de Espingarda de Tomaz de Figueiredo

Tiros de Espingarda de Tomaz de Figueiredo

Vendo: 7,00 euros - Tem 4 Fotos - Na Bertrand - Esgotado; na Wook - Esgotado

Anotações: Tiros de Espingarda (1966) mereceu o Prémio Nacional de Novelística; edição patrocinada pelo Instituto Português do Livro

Titulo: Tiros de Espingarda
Autor: Tomaz de Figueiredo
Editora: Verbo
Capa: Luís Duran
Dimensões: 21 x 15 cm
Páginas: 229

Opinião da Crítica:

Os livros de contos e novelas de Tomaz de Figueiredo são um maravilhoso conjunto de pequenos espelhos que mudam, mas que reflectem a «totalidade (tomando a expressão com todas as precauções devidas) de um testemunho presencial, que recusa as imagens cosméticas. Baseados em efeitos de transformação e de deformação, esses textos exaltam os últimos vestígios do mito da natureza, indo o autor ao baú da infância e às turbulências adolescentes para remanchar um tempo que impõe as suas próprias limitações mas que produz uma eficácia emocional extraordinária.
Baptista-Bastos

Autor:

Tomás Xavier de Azevedo Cardoso de Figueiredo (em grafia antiga Tomaz), nasceu em Braga, 6 de Julho de 1902 e faleceu em Lisboa, 29 de Abril de 1970. Foi um escritor português.
Tem uma biblioteca com o seu nome em Arcos de Valdevez.
Cursou Direito em Coimbra e Lisboa, onde se formou. Foi Presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Ponte da Barca (1937-1941) e Vice-Presidente da Junta Nacional dos Resinosos (1941-1947). Até 1960 trabalhou como notário em Tarouca, Nazaré, Ponte da Barca, Abrantes e Estarreja. Nessa data fixou-se em Lisboa, entregue apenas à actividade literária. Com a sua tardia estreia, A Toca do Lobo (1947), obteve o Prémio Eça de Queirós. Tiros de Espingarda (1966) mereceu o Prémio Nacional de Novelística. Contribui para o ressurgimento da tradição romanesca camiliana, sendo as suas obras caracterizadas por um estilo onde o casticismo se funde com o lirismo e por uma técnica narrativa singularmente moderna. Outras obras de ficção: Nó Cego (1950), Um Noite na Toca do Lobo (1952), Procissão dos Defuntos (1954), A Gata Borralheira (1961, Prémio Diário de Notícias), Dom Tanas de Barbatanas - O Doutor Geral (1962), Vida de cão (1963), Dom Tanas de Barbatanas - O Magnífico e Sem Par (1964) e a série Monólogo em Elsenor (Noite das Oliveiras, 1965, A Má Estrela, 1969); de poesia: Guitarra (1956) e Viagens ao meu reino (1968); de crónicas: Dicionário Falado (1970), e de teatro Os Lírios Brancos (1958) e A Rapariga da Lorena (1965). Faleceu em Lisboa, a 29 de Abril de 1970!
Etiquetas: Literatura

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Ernesto Luz

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