Visto do Céu de Alice Sebold

Visto do Céu de Alice Sebold

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Titulo: Visto do Céu
Autor: Alice Sebold
Tradução. Ribeiro da Fonseca
Editora: Editorial Notícias
Dimensões: 23 x 15 cm
Páginas: 262

Sinopse:

Um belo romance sobre a vida e a morte, o perdão e a vingança, a memória e o esquecimento.
Vários meses no top dos mais vendidos nos EUA (só nesse ano chegou à cifra de 2,5 milhões de exemplares), traduzido em duas dezenas de línguas, "Visto do Céu" é um romance de Alice Sebold, que já havia surpreendido tudo e todos ao escrever o relato autobiográfico da sua própria violação ("Lucky").
"Visto do Céu" é um romance sobre a América profunda, onde, por detrás da normalidade se pode esconder o que de mais horrível há nos homens. Susie, a narradora, é uma adolescente, que está morta quando o romance começa. E lá do céu resolve contar-nos como ali foi parar, vítima da brutalidade de um pacato vizinho, que a violou, a matou, a cortou em pedaços, que depois distribuiu por vários locais. Susie começa a observar, lá do céu, a vida na terra, e tenta modificar o destino daqueles que ama.

Críticas da Imprensa:

Publicado na tremenda ressaca do 11 de Setembro de 2001, este livro ganhou uma notoriedade estranha e catapultou a sua autora para a lista dos best-sellers. A maior parte das recensões mencionavam o facto de esta história bizarra de uma adolescente assassinada sem motivo e que conta a sua experiência traumática a partir do Céu ter servido de consolo para uma nação abalada pelo choque e de luto pesado pelos milhares de vítimas que pereceram na catástrofe.
"[...] Este livro surpreendente dá resposta a duas questões pouco ou nada consensuais: a primeira, que tem ocupado filósofos, cientistas, mágicos e adivinhos, etc., é que Sebold oferece uma visão clara do que se passa (?) depois da morte. A segunda refere-se ao facto de a autora conseguir esta proeza sem utilizar visões místicas, alucinações 'new age' ou sensacionalismos do tipo 'Fenómenos Paranormais' televisivos. Para além disso, a linguagem é leve, divertida e terna, evitando, quase por completo, o sentimentalismo piegas."
Helena Vasconcelos, Público, Mil Folhas

«Uma história de esperança incrustada numa realidade cinzenta.
The New York Times Magazine

«Leitura extraordinária e compulsiva, um trabalho impressionante.
The Bookseller

«Brilhante primeiro romance que alcança um feito raro na ficção: construir um universo idealizado, simultaneamente tangível e etéreo, aproximando de forma sublime e realidade e a espiritualidade.
Village Voice

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Etiquetas: Literatura

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Ernesto Luz

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