CÓDIGO DA PRAXE DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. *** Revisão e Actualização: João Luís Jesus Dux Veteranorum | Helder Pires Comissão Permanente | Diogo Falcão Comissão Permanente | Vítor Aires Comissão Permanente *** Colaboração dos Veteranos(as): Alcides Campos; Bruno Bernardes; Bruno Neves; Carlos Pedro; Carlos Rodrigues; Cristina Simões; Fernando Rêpas; Filipa Palma; Henrique Sena; Joana Borges; João Borges; Joaquim Ribeiro; José Horácio Diniz; Luís Moura; Marisa Ferreira; Marta Esteves; Nuno Silva; Paulo Brito; Paulo Candeias; Paulo Tomás; Pedro Costa; Rui Gonçalves; Rui Henriques *** Capa: Bruno Batista *** Concepção Geral: João Luís Jesus; Vítor Ferreira *** Arte Gráfica e Paginação: Vítor Ferreira; João Luís Jesus *** Revisão: Lúcia Moutinho *** Prefácio: Fernando Rebelo [Reitor da Universidade de Coimbra] *** Coimbra: Magnum Concilium Veteranorum Conselho de Veteranos da Universidade de Coimbra, 2001 [data na capa]. (21 x 15 cm.) com 132 pp. Capa flexível. Bom exemplar. Capa com marcas de manuseamento, alguns vincos discretos e um pequeno desgaste nas margens e na lombada, mas encontrando-se ainda, de um modo geral, em bom estado e limpa. Páginas bem conservadas e limpas. *** Trata-se aparentemente de uma edição do Código da Praxe da Universidade de Coimbra revisto e actualizado, tendo provavelmente em conta a mudança e evolução constantes da sociedade. Escreve no prefácio o Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra, Fernando Rebelo: «Confesso que nunca fui grande admirador de certas praxes ainda em vigor em Coimbra nos inícios dos anos 60, quando entrei para a Universidade de Coimbra. (...) A praxe tinha, naturalmente, um código. Nesse tempo, poucos o liam, muitos nem sequer sabiam da sua existência. As regras passavam de colega a colega, com precisão e ninguém as ignorava. Coimbra era realmente uma lição. A interrupção da praxe académica durante 10 anos (1969-1979), o rápido crescimento do número de alunos da universidade e, ainda, o aparecimento de outras universidades adoptando praxes, por vezes, mal copiadas das que eram tradicionais em Coimbra, levaram a que se instalasse uma certa confusão nesta matéria. Sentia-se bem a necessidade de editar um código da praxe, antes de mais, com a função essencial de separar claramente o trigo do joio, ou seja, de manter o que a tradição nos deixou e que é compatível com as conquistas democráticas enraizadas nas lutas académicas dos anos 60. Espera-se, portanto, que este tão importante livro para os estudantes da nossa universidade venha fortalecer tudo o que de bom nos foi transmitido pelas gerações anteriores, diferenciando a nossa Academia de outras, pela parte positiva das suas tradições, e mantendo uma auréola de uma Coimbra mágica e única, capaz de deixar saudades a todos os que por aqui passam. (Índice completo nas imagens 4 a 8). Curioso e pouco vulgar. *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70