Ramiro Ramires - Combate na Retaguarda (1978)

Ramiro Ramires - Combate na Retaguarda (1978)

COMBATE NA RETAGUARDA. *** Ramiro Ramires *** [Sem ind. de local]: [Sem ind. de editor: provável Edição do Autor], 1978. [Distribuição: Coimbra Editora, L.da Coimbra]. (Composto e impresso na Gráfica de Coimbra Coimbra). (19 x 13,5 cm.) com 133 + [3] pp. Capa flexível. Exemplar razoável. Capa com marcas de manuseamento, pequenas manchas, alguns vincos e um pouco gasta nas margens e na lombada (que apresenta também vincos de abertura). Globalmente, apesar de um pouco envelhecida, está ainda muito apresentável. Páginas em bom estado e limpas, embora apresentem um tom amarelecido, próprio do papel. Algumas folhas (poucas) apresentam pequenas irregularidades nas margens, por terem sido abertas de maneira não muito cuidadosa. Tem um carimbo de Oferta do Autor no anterrosto e na base do rosto tem colada uma etiqueta dactilografada com a indicação do distribuidor. *** Primeira e provavelmente única edição deste livro no qual o Autor reuniu alguns artigos, escritos entre 1961 e 1974, e que, nas suas próprias palavras, correspondem a um gesto de solidariedade com aqueles portugueses que no Ultramar combatiam de armas na mão ao serviço da sua Pátria. Escrevendo-os, eu fui também um «objector de consciência. Simplesmente, a minha consciência funcionou às avessas do que se tem visto, pois que punha objecções ao meu comodismo e me impelia a ir combater ao lado dos que estavam cumprindo o seu dever. Na impossibilidade física de obedecer à minha consciência, resolvi praticar a minha solidariedade escrevendo alguns artigos em que procuraria afervorar o sentimento patriótico dos Portugueses, que me parecia muito arrefecido, e desse modo dar uma razão e um sentido ao sacrifício dos meus compatriotas combatentes. (...) Quanto maior e mais poderosa é uma Nação, mais avassalador o seu patriotismo. Contra o patriotismo tentacular dos grandes só há uma defesa: o patriotismo irredutível dos pequenos. Fica explicada a índole dos artigos que se seguem. Como combate na retaguarda, como solidariedade com os que combatiam na frente, são poucos e fracos, Só valem pela intenção. Hoje, no pensamento de quem os escreveu, apenas representam uma comovida homenagem aos Portugueses de qualquer cor, que na África, na Ásia, na Oceania, verteram o sangue, sacrificaram a validez, perderam a vida para nada. ...Para nada? Nada neste mundo acontece para nada. (Índice na imagem 4). *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70
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