"Cláudia de Almeida fala-nos da angústia de uma jovem face à separação dos pais - que se recusa a aceitar -, da ternura do primeiro amor, da desilusão e mágoa pela perda de uma afeição, considerada irrefutável, e aborda ainda o mundo violento dos filhos da droga. Cláudia de Almeida, que escreveu Camomilas quando tinha apenas 13 anos de idade, usa nesta sua primeira obra uma linguagem directa, pois não recorre a verbalismos e adjectivações supérfulas, mas também sonhadora porque reserva lugar à esperança, pueril porque reflecte a candura da autora"

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