O Deus Que Não Temos
O Deus Que Não Temos
Preço: 17 €
O Deus Que Não Temos
O Deus Que Não Temos
Uma História de Grandes Intuições e Mal-entendidos
de Sebastião J. Formosinho, J. Oliveira Branco
Sinopse
Um livro sobre Deus? Qualquer discurso sobre Deus, prático ou teórico, é antes de mais um discurso sobre o homem. Quem é crente afirma a convicção que tem e quem não é recusa a ideia que faz ou vê outros fazerem, talvez em razão de outra ideia que tem por mais pura sobre «Deus. Sendo que uns e outros usam um nome, humano, importa saber o que valem essas ideias. Mas será que se pode pensar Deus? É pertinente a pergunta de Nietzsche. Seja o que for que se pense ou diga o nome de Deus vai ser sempre marcado por pré-conceitos e equívocos e por intuições notáveis acumulados na tradição dos crentes e na dos ateístas. Ambos precisam de ouvir-se mutuamente se querem progredir em ordem a um discernimento amadurecido. Este livro «sonha com esta maturidade cultural, visa contribuir para ela. Todavia não é um livro técnico de Filosofia da linguagem. Dirige-se a um público mais vasto, culto, e disposto a indagar sem temor as questões do humano. Depois de O Brotar da Criação e de A Pergunta do Job (O Mistério do Mal), os autores completam agora a trilogia com este O Deus Que Não Temos. Se é Deus, ninguém o pode ter e nem o pensar finito O pode dizer. Mas a insatisfação e os dinamismos da existência e da História interrogam a todos. Haja coragem de discernir para além do saber vulgar e científico e dos rumos da cultura e das crenças religiosas. Agitar a rotina da linguagem proporciona surpresas estimulantes. Convidamos o leitor a descobri-las. Vale a pena sondar a esperança que anima os anseios do humano.
Uma História de Grandes Intuições e Mal-entendidos
de Sebastião J. Formosinho, J. Oliveira Branco
Sinopse
Um livro sobre Deus? Qualquer discurso sobre Deus, prático ou teórico, é antes de mais um discurso sobre o homem. Quem é crente afirma a convicção que tem e quem não é recusa a ideia que faz ou vê outros fazerem, talvez em razão de outra ideia que tem por mais pura sobre «Deus. Sendo que uns e outros usam um nome, humano, importa saber o que valem essas ideias. Mas será que se pode pensar Deus? É pertinente a pergunta de Nietzsche. Seja o que for que se pense ou diga o nome de Deus vai ser sempre marcado por pré-conceitos e equívocos e por intuições notáveis acumulados na tradição dos crentes e na dos ateístas. Ambos precisam de ouvir-se mutuamente se querem progredir em ordem a um discernimento amadurecido. Este livro «sonha com esta maturidade cultural, visa contribuir para ela. Todavia não é um livro técnico de Filosofia da linguagem. Dirige-se a um público mais vasto, culto, e disposto a indagar sem temor as questões do humano. Depois de O Brotar da Criação e de A Pergunta do Job (O Mistério do Mal), os autores completam agora a trilogia com este O Deus Que Não Temos. Se é Deus, ninguém o pode ter e nem o pensar finito O pode dizer. Mas a insatisfação e os dinamismos da existência e da História interrogam a todos. Haja coragem de discernir para além do saber vulgar e científico e dos rumos da cultura e das crenças religiosas. Agitar a rotina da linguagem proporciona surpresas estimulantes. Convidamos o leitor a descobri-las. Vale a pena sondar a esperança que anima os anseios do humano.
Etiquetas: Literatura
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Jose Sousa
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