"História do Romantismo em Portugal" de Teófilo Braga - Edição de 1984
"História do Romantismo em Portugal" de Teófilo Braga - Edição de 1984
Preço: 12 €
"História do Romantismo em Portugal" de Teófilo Braga - Edição de 1984
"História do Romantismo em Portugal"
de Teófilo Braga
Edição de 1984 - (1ª Ed. na Ulmeiro)
Ulmeiro
Coleção Universidade
524 Páginas
Obra em que Teófilo Braga se propõe fazer a história do movimento romântico em Portugal, analisando os factos literários em consonância com os acontecimentos políticos, convicto que está de que, "na sua oscilação doutrinária, o Romantismo refletiu todos os movimentos reacionários e liberais da oscilação política". A obra surge dividida em quatro partes: primeiro, o autor apresenta uma "Ideia Geral do Romantismo", distinguindo três correntes, que designa como "Romantismo religioso ou emanuélico", "Romantismo liberal" e "Ultrarromantismo ou Satanismo"; em seguida, consagra um livro a cada um dos três introdutores do Romantismo em Portugal: Garrett, Herculano e Castilho, este visto como um sobrevivente do Neoclassicismo. Relativamente à Escola de Coimbra, distingue nela três fases: a fase "poética" de Coimbra, em 1865; a fase do Porto, em 1868, correspondente à descoberta das doutrinas de Comte pelo próprio Teófilo Braga; a fase das Conferências do Casino Lisbonense, em 1871.
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Joaquim Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843 Santa Isabel, Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, político, filósofo e ensaísta português. Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes. Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura no Curso Superior de Letras (actual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Da sua carreira literária contam-se obras de história literária, etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia, tendo sido ele o introdutor do Positivismo em Portugal. Depois de ter presidido ao Governo Provisório da República Portuguesa, a sua carreira política terminou após exercer fugazmente o cargo de Presidente da República, em substituição de Manuel de Arriaga, entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Teófilo Braga
Edição de 1984 - (1ª Ed. na Ulmeiro)
Ulmeiro
Coleção Universidade
524 Páginas
Obra em que Teófilo Braga se propõe fazer a história do movimento romântico em Portugal, analisando os factos literários em consonância com os acontecimentos políticos, convicto que está de que, "na sua oscilação doutrinária, o Romantismo refletiu todos os movimentos reacionários e liberais da oscilação política". A obra surge dividida em quatro partes: primeiro, o autor apresenta uma "Ideia Geral do Romantismo", distinguindo três correntes, que designa como "Romantismo religioso ou emanuélico", "Romantismo liberal" e "Ultrarromantismo ou Satanismo"; em seguida, consagra um livro a cada um dos três introdutores do Romantismo em Portugal: Garrett, Herculano e Castilho, este visto como um sobrevivente do Neoclassicismo. Relativamente à Escola de Coimbra, distingue nela três fases: a fase "poética" de Coimbra, em 1865; a fase do Porto, em 1868, correspondente à descoberta das doutrinas de Comte pelo próprio Teófilo Braga; a fase das Conferências do Casino Lisbonense, em 1871.
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Joaquim Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843 Santa Isabel, Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, político, filósofo e ensaísta português. Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes. Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura no Curso Superior de Letras (actual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Da sua carreira literária contam-se obras de história literária, etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia, tendo sido ele o introdutor do Positivismo em Portugal. Depois de ter presidido ao Governo Provisório da República Portuguesa, a sua carreira política terminou após exercer fugazmente o cargo de Presidente da República, em substituição de Manuel de Arriaga, entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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