"Jean Christophe" - 5 Volumes
de Romain Rolland

Livros do Brasil - Lisboa
+ ou - 1700 Páginas
Cada volume tem uma caixa de proteção

A obra é em 10 volumes mas esta edição cada livro tem 2 volumes.

Jean-Christophe (1904 a 1912) é o romance em 10 volumes de Romain Rolland pelo qual recebeu o Prix Femina em 1905 e o Prêmio Nobel de Literatura em 1915.

Os primeiros quatro volumes são às vezes agrupados como Jean-Christophe , os três seguintes como Jean-Christophe à Paris e os três últimos como La fin du voyage ("Fim da jornada").

L'Aube ("O Alvorecer", 1904)
Le Matin ("A Manhã", 1904)
L'Adolescent ("O Adolescente", 1904)
La Révolte ("A Revolta", 1905)
La Foire sur la place ("A Feira", 1908)
Antoinette - "Antoinette" 1908)
Dans la maison ("O Irmão", 1908)
Les Amies ("As Amigas", 1910)
Le Buisson ardente ("Sarça Ardente", 1911)
La Nouvelle Journée ("O Novo Dia", 1912)

O personagem central, Jean-Christophe Krafft, é um músico francês de origem alemã, um compositor genial cuja vida é retratada do berço ao túmulo. Ele passa por grandes dificuldades e lutas espirituais, equilibrando o orgulho de seus próprios talentos com a necessidade de ganhar a vida e cuidar das pessoas ao seu redor. Atormentado pelas injustiças contra os seus amigos, forçado a fugir em diversas ocasiões devido aos seus contactos com a autoridade e a sua própria consciência, ele finalmente encontra a paz num canto remoto da Suíça antes de regressar triunfante a Paris uma década depois

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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1915

Escritor francês, nascido a 29 de janeiro de 1866, em Clamency, e falecido a 30 de dezembro de 1944, em Vézelay, vítima de tuberculose. Foi laureado com o Prémio Nobel em 1915. Doutorou-se em Arte em 1895, foi professor de História da Arte na École Normale de Paris e professor de História da Música na Sorbonne. Para além da sua atividade docente, foi um reconhecido crítico de música. Estreou-se na escrita em 1897 com a peça Saint-Louis, que, juntamente com Aërt (1898) e Le Triomphe de la Raison (1899), fez parte da trilogia Les Tragedies de la Foi (1909). Em 1910 retirou-se do ensino para se dedicar inteiramente à escrita.
Na sua obra concilia o idealismo patriótico com um internacionalismo humanista. Escreveu peças de teatro, biografias (Vie de Beethoven, 1903; Mahatma Ganghi, 1924), um manifesto pacifista (Au-dessus de la mêlée, 1915) e dois ciclos romanescos: Jean-Christophe (10 vols., 1904 a 1912), "roman-fleuve" (segundo as palavras do autor) consagrado a um músico genial, e L'Âme enchantée (7 vols., 1922 a 1934). Em 1923, fundou a revista Europe.

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