"Masada" - A Fortaleza no Deserto de Susanna Sarti - 1ª Edição de 2009
"Masada" - A Fortaleza no Deserto de Susanna Sarti - 1ª Edição de 2009
Preço: 8 €
"Masada" - A Fortaleza no Deserto de Susanna Sarti - 1ª Edição de 2009
"Masada"
A Fortaleza no Deserto
de Susanna Sarti
1ª Edição de 2009
Scala Group/Jornal Público
Coleção Os Grandes Mistérios da Arqueologia Nº 15
192 Páginas
Profusamente Ilustrado
Massada, que provavelmente significa "lugar seguro" ou "fortaleza", é um imponente planalto escarpado, situado no litoral sudoeste do Mar Morto. O local é uma fortaleza natural, com penhascos íngremes e terreno acidentado. Na parte leste, a face do penhasco se eleva 400 metros acima da planície circundante. Antes da construção do teleférico o acesso só era possível através de uma difícil trilha que serpenteia pela montanha.
A primitiva ocupação do local era de uma fortaleza da Judeia. O rei Herodes, o Grande (r. 37 4 a.C.), aproveitou as características do local, naturalmente inexpugnável, para construir, na sua extremidade ocidental, um palácio, reforçando e ampliando a antiga fortaleza. De acordo com Flávio Josefo:
"Neste topo da colina, Jônatas, o grande sacerdote, construiu uma fortaleza que denominou Massada: depois disso a reconstrução do local foi realizada em grande parte pelo rei Herodes." (A Guerra dos Judeus, Livro VII, capítulo VIII)
Após a destruição do Segundo Templo pelos romanos no ano 70, rebeldes zelotas fugiram de Jerusalém para Massada. Os romanos então construíram uma enorme rampa pelo lado oeste e destruíram a muralha. De acordo com o historiador Flávio Josefo, os judeus cometeram suicídio em massa para não serem capturados
Do século V aos nossos dias
No sítio de Massada foi erguida uma igreja ortodoxa nos séculos V e VI. Depois disso, o local permaneceu abandonado até à criação do Estado de Israel, após a Segunda Guerra Mundial.
O sítio foi objeto de uma extensa campanha arqueológica, entre os anos de 1963 e 1965, coordenada por Ygal Yadin, com a colaboração de centenas de voluntários provenientes não apenas de Israel, mas de todo o mundo.
Actualmente encontra-se aberto à visitação pública, com acesso pelo lado sul, a partir da estrada de Bersebá. No local há estacionamento para veículos e um teleférico para acesso ao alto do monte. Para os mais aptos, é possível subir pelo "Caminho da Cobra", a primitiva trilha que percorre a encosta.
NOVO - PORTES GRÁTIS
A Fortaleza no Deserto
de Susanna Sarti
1ª Edição de 2009
Scala Group/Jornal Público
Coleção Os Grandes Mistérios da Arqueologia Nº 15
192 Páginas
Profusamente Ilustrado
Massada, que provavelmente significa "lugar seguro" ou "fortaleza", é um imponente planalto escarpado, situado no litoral sudoeste do Mar Morto. O local é uma fortaleza natural, com penhascos íngremes e terreno acidentado. Na parte leste, a face do penhasco se eleva 400 metros acima da planície circundante. Antes da construção do teleférico o acesso só era possível através de uma difícil trilha que serpenteia pela montanha.
A primitiva ocupação do local era de uma fortaleza da Judeia. O rei Herodes, o Grande (r. 37 4 a.C.), aproveitou as características do local, naturalmente inexpugnável, para construir, na sua extremidade ocidental, um palácio, reforçando e ampliando a antiga fortaleza. De acordo com Flávio Josefo:
"Neste topo da colina, Jônatas, o grande sacerdote, construiu uma fortaleza que denominou Massada: depois disso a reconstrução do local foi realizada em grande parte pelo rei Herodes." (A Guerra dos Judeus, Livro VII, capítulo VIII)
Após a destruição do Segundo Templo pelos romanos no ano 70, rebeldes zelotas fugiram de Jerusalém para Massada. Os romanos então construíram uma enorme rampa pelo lado oeste e destruíram a muralha. De acordo com o historiador Flávio Josefo, os judeus cometeram suicídio em massa para não serem capturados
Do século V aos nossos dias
No sítio de Massada foi erguida uma igreja ortodoxa nos séculos V e VI. Depois disso, o local permaneceu abandonado até à criação do Estado de Israel, após a Segunda Guerra Mundial.
O sítio foi objeto de uma extensa campanha arqueológica, entre os anos de 1963 e 1965, coordenada por Ygal Yadin, com a colaboração de centenas de voluntários provenientes não apenas de Israel, mas de todo o mundo.
Actualmente encontra-se aberto à visitação pública, com acesso pelo lado sul, a partir da estrada de Bersebá. No local há estacionamento para veículos e um teleférico para acesso ao alto do monte. Para os mais aptos, é possível subir pelo "Caminho da Cobra", a primitiva trilha que percorre a encosta.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Outros géneros
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Raul Ribeiro
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