"Rosa Luxemburgo Socialismo e Liberdade" de Paulo de Castro - 1ª Edição de 1979

"Rosa Luxemburgo Socialismo e Liberdade" de Paulo de Castro - 1ª Edição de 1979

"Rosa Luxemburgo Socialismo e Liberdade"
de Paulo de Castro

1ª Edição de 1979
Editorial Novaera
256 Páginas

Do fundo da História emergem nomes esquecidos ou apenas guardados na memórias dos raros especialistas que os citavam, a título de curiosidade, em digressões eruditas. Eis que os estudantes de Berlim, em jornadas insólitas, resolvem levantar entre as suas bandeiras uma silhueta esquiva tremulando acima de uma multidão de jovens! Rosa Luxemburgo renascia na sua Berlim, entre os seus, e para horror daqueles que pensavam que havia morrido definitivamente.

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Rosa Luxemburgo (nascida Rozalia Luksenburg (Zamo , 5 de março de 1871 Berlim, 15 de janeiro de 1919) foi uma filósofa e economista marxista polaco-alemã. Tornou-se mundialmente conhecida pela militância revolucionária ligada à Social-Democracia da Polónia (SDKP), ao Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) e ao Partido Social-Democrata Independente da Alemanha (USPD). Participou da fundação do grupo de tendência marxista do SPD, que viria a se tornar mais tarde o Partido Comunista da Alemanha (KPD).

Em 1915, após o SPD apoiar a participação alemã na Primeira Guerra Mundial, Luxemburgo fundou, ao lado de Karl Liebknecht, a Liga Espartaquista. Em 1° de janeiro de 1919, a Liga transformou-se no KPD. Em novembro de 1918, durante a Revolução Espartaquista, ela fundou o jornal Die Rote Fahne (A Bandeira Vermelha), para dar suporte aos ideais da Liga.

Luxemburgo considerou o Levante Espartaquista de janeiro de 1919 em Berlim como um grande erro. Entretanto, ela apoiaria a insurreição que Liebknecht iniciou sem seu conhecimento. Quando a revolta foi esmagada pelas Freikorps, milícias nacionalistas compostas por veteranos da Primeira Guerra que estavam desiludidos com a República de Weimar, mas que rejeitavam igualmente o marxismo e o avanço comunista, Luxemburgo, Liebknecht e alguns de seus seguidores foram capturados e assassinados. Luxemburgo foi fuzilada e seu corpo deitado num curso d'água (o Landwehrkanal), em Berlim.

Em consequência de suas críticas às escolas Marxista-Leninista e correntes mais moderadas da escola social-democrática do socialismo, Luxemburgo tem conceito algo ambíguo por parte de estudiosos e teóricos da esquerda política. Apesar disso, Luxemburgo e Liebknecht são considerados mártires por alguns marxistas. De acordo com o Gabinete Federal para a Proteção da Constituição, a comemoração em memória de Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht continua a desempenhar uma função importante entre a esquerda política alemã.

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