Hélia Correia // Villa Celeste 1985
Hélia Correia // Villa Celeste 1985
Preço: 15 €
Hélia Correia // Villa Celeste 1985
Autor: Hélia Correia
Obra: Villa Celeste: novela ingénua
Editor: Ulmeiro
Colecção: Imagem do Corpo / 26
Ano: 1985
Primeira edição.
Formato: capa mole
Págs: 50-(2)
Observações: Licenciada em Filologia Românica, foi professora do ensino secundário, dedicando-se actualmente à tradução e à escrita. Foi uma das colaboradoras mais activas do suplemento «Juvenil do Diário de Lisboa. Sendo também poetisa e dramaturga, foi enquanto ficcionista que Hélia Correia se revelou como um dos nomes mais importantes e originais da década de oitenta, ao publicar, em 1981, O Número dos Vivos.
Autora de uma obra de características muito próprias, quer pela qualidade melódica da sua escrita, onde se detecta uma sensível contaminação poética, quer pelo universo nela criado, de características originais e inquietantes, Hélia Correia cria uma linguagem narrativa onde o ordinário e o extraordinário ultrapassam por vezes as fronteiras estabelecidas.
Esta espécie de subversão dos limites revela-se nos seus livros, ora criando rupturas num quotidiano convencional e burguês (como em Soma ou A Fenda Erótica), ora denunciando a corrupção das formas de vida mais tradicionais e ligadas à terra dos camponeses e aldeões da nossa época (como em Montedemo ou Insânia, onde a tonalidade finissecular da narrativa é sensível na espécie de veneno que se insinua em toda a narrativa, contaminando todas as condições de sobrevivência humana).
Lillias Fraser recupera o género do romance histórico-fantástico, onde se revisita exemplarmente a História e a Literatura, que se desfiam e desdobram em acontecimentos e personagens que influenciam o decurso da vida de Lillias. Desde a Escócia da Batalha de Culloden até à Lisboa do terramoto de 1755, assim vai crescendo Lillias no meio das guerras e das ruínas de um mundo em mudança.
Participou em 10 Poemas para Che Guevara, Porto: Ed. O Oiro do Dia, 1980; e em Vozes e Olhares no Feminino, Porto: Edições Afrontamento, 2001.
A sua escrita para teatro tem sido levada à cena por várias companhias de Lisboa: Montedemo, numa adaptação, pelo grupo de teatro «O Bando em 1987, e, já na década de 90, Perdição, Exercíco sobre Antígona pelo grupo «A Comuna e Florbela, pelo grupo «Maizum. - Centro de Documentação de Autores Portugueses 10/2002
Muito bom estado.
Portes grátis
Pagamento por paypal, transferência bancária ou mbway
literatura portuguesa
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Obra: Villa Celeste: novela ingénua
Editor: Ulmeiro
Colecção: Imagem do Corpo / 26
Ano: 1985
Primeira edição.
Formato: capa mole
Págs: 50-(2)
Observações: Licenciada em Filologia Românica, foi professora do ensino secundário, dedicando-se actualmente à tradução e à escrita. Foi uma das colaboradoras mais activas do suplemento «Juvenil do Diário de Lisboa. Sendo também poetisa e dramaturga, foi enquanto ficcionista que Hélia Correia se revelou como um dos nomes mais importantes e originais da década de oitenta, ao publicar, em 1981, O Número dos Vivos.
Autora de uma obra de características muito próprias, quer pela qualidade melódica da sua escrita, onde se detecta uma sensível contaminação poética, quer pelo universo nela criado, de características originais e inquietantes, Hélia Correia cria uma linguagem narrativa onde o ordinário e o extraordinário ultrapassam por vezes as fronteiras estabelecidas.
Esta espécie de subversão dos limites revela-se nos seus livros, ora criando rupturas num quotidiano convencional e burguês (como em Soma ou A Fenda Erótica), ora denunciando a corrupção das formas de vida mais tradicionais e ligadas à terra dos camponeses e aldeões da nossa época (como em Montedemo ou Insânia, onde a tonalidade finissecular da narrativa é sensível na espécie de veneno que se insinua em toda a narrativa, contaminando todas as condições de sobrevivência humana).
Lillias Fraser recupera o género do romance histórico-fantástico, onde se revisita exemplarmente a História e a Literatura, que se desfiam e desdobram em acontecimentos e personagens que influenciam o decurso da vida de Lillias. Desde a Escócia da Batalha de Culloden até à Lisboa do terramoto de 1755, assim vai crescendo Lillias no meio das guerras e das ruínas de um mundo em mudança.
Participou em 10 Poemas para Che Guevara, Porto: Ed. O Oiro do Dia, 1980; e em Vozes e Olhares no Feminino, Porto: Edições Afrontamento, 2001.
A sua escrita para teatro tem sido levada à cena por várias companhias de Lisboa: Montedemo, numa adaptação, pelo grupo de teatro «O Bando em 1987, e, já na década de 90, Perdição, Exercíco sobre Antígona pelo grupo «A Comuna e Florbela, pelo grupo «Maizum. - Centro de Documentação de Autores Portugueses 10/2002
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- ConcelhoLisboa
- FreguesiaMisericórdia
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Etiquetas: Literatura
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