Revolta de nós os mortos, de José Domingues Fernandes.

Revolta de nós os mortos, de José Domingues Fernandes.

*Entrego em Benfica, ou envio por correio.

Livro
-Revolta de nós os mortos, de José Domingues Fernandes.
Edição União, 1976.
Tem 305 páginas, com inúmeras ilustrações, a bonita caligrafia é manual.
*EXEMPLAR EM MUITO BOM ESTADO, único no seu estilo e raro no mercado.

Dedicatória:
"Em MEMÓRIA das multidões de todas as etnias que morreram no ex-Ultramar Português, vítimas da "descolonização Portuguesa" e em HOMENAGEM aos meus irmãos da desgraça, os "Retornados", e a quem os suporta.
O AUTOR.

ÍNDICE:
- Dedicatória;
- Anotanda;
- Introdução;
- Idealistas de há 2000 anos;
- D. Afonso Henriques;
- Os trabalhadores das caravelas;
- Portugueses, amálgama de raças;
- Bulas Pontifícias em prol dos Descobrimentos Portugueses;
- Testemunho dos historiadores com roteiro das viagens da promoção social dos indivíduos e das leis
- Tribos Ultramarinas identificadas com a Portugalidade;
- Os "simples" do Ultramar;
- Legislação da ONU atinente à Autodeterminação e Independência, sobre os territórios portugueses;
- Testemunho do luso-americano, Monsenhor Joseph Cacella;
- Bases dos Estados Unidos de Portugal;
- Cubanos para Angola e Moçambique?;
- Ilustrações diversas;
- Mestiços Ultramarinos;
- Os bem intencionados;
- Juízo dos Padres anti-portugueses;
- Nós os colonialistas;
- Desabafo dos diplomatas portugueses;
- Vítimas da "Libertações nacionais";
- Auto-crítica de um mocitário;
- Pergunta inocente de anarquia;
- Nós os fugidos às guerras das independências;
- Confissão dos missionários estrangeiros;
- Infecção mundial da "Liberdade" Portuguesa;
- Um par do Reino Português, grande de senzala;
- Relato dos trabalhadores do espírito;
- Colorados da 'Grândola Vila Morena';
- Amílcar Cabral e o seu idealismo;
- Apreciação dos Madeirenses de boa memória;
- Entusiasmo fácil de Açorianos;
- Soberba americanófila;
- Intervenção franquista;
- Salazar e o seu raciocínio;
- "Soldado desconhecido" do terrorismo;
- Reflexo da alma do 1. Bispo de Benguela;
- Mensagem dos Santos que choram;
- "A Voz do Povo +e a Voz de Deus";
- Acorde das vozes dos mortos que falamos;
- Flash do Além-Africano;
- Preâmbulo;
- União das soberanias - Constituição Política;
- Bibliografia.

Sobre o autor:
Iniciou o seu labor em torno da conjuntura portuguesa em 1954.
Director da Rádio Voz de Fátima, Agência Internacional de Informação, instalada na Cova da Iria.
Ao serviço dessa emissora visita os Estados Unidos da América.
Como assitente da Missão Católica de Santo António, em Nova Iorque, e redactor do jornal 'A LUTA', entra nos meandros das Nações Unidas, convivendo com profissionais da política e da imprensa.
Em 1963 traz a Lisboa uma mensagem secreta para Salazar, que lhe dispensa um longo diálogo.
Vai para Angola, como missionário. Percorre grande parte do território, como jornalista.
Em 1965 é "mártir" do Governo-Geral e da PIDE, pois redigira, nos corredores das Nações Unidas, as bases da Constituição dos Estados Unidos de Portugal. Imaginam-no espião da Rússia, enviado da NOU e satélite da América.
O Ministro do Exército, onde tinha entrado como capelão, desliga-o do serviço, não obstante vir a consignar que 'todos os seus actos foram dignos dos mais rasgados elogios por parte de todos os seus chefes'.
Refugia-se em Portugal.
Volta mais tarde para Angola, donde vem em Outubro de 1975, integrado nos 'Retornados', aos quais presta, actualmente assistência.

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Carlos Lopes

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