A Casa Grande de Romarigães de Aquilino Ribeiro (Este exemplar leva o Sinete do Autor)

A Casa Grande de Romarigães de Aquilino Ribeiro (Este exemplar leva o Sinete do Autor)

Vendo: 7,00 euros - Tem 3 Fotos

Observações: Este exemplar leva o Sinete do Autor (Ver 2 Foto do Anúncio)

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

Título: A Casa Grande de Romarigães
Autor: Aquilino Ribeiro
Editora: Livraria Bertrand
Dimensões: 15 x 20 cm
Páginas: 439

Sinopse:

Este romance reproduz a mundivivência das terras nortenhas e aproxima o texto ficcional da realidade narrada, numa Beira rural e analfabeta ancorada numa sociedade patriarcal. Misturando erudição com a linguagem popular, Aquilino capta esse ambiente arreigado na religiosidade e na crendice e revela o instinto camponês com todas as superstições e todos os subterfúgios associados à obsessão de propriedade.


A casa retratada no livro foi morada do ex-Presidente Bernardino Machado e do próprio Aquilino, que se casou com uma filha daquele presidente.
A Casa Grande ainda existe actualmente, em Romarigães, no sudoeste de Paredes de Coura. Embora se encontre em avançado estado de degradação, as sebes altas e o edifício coberto por farto musgo, que permite apenas às janelas o contacto com o ar, provoca uma aura de mistério e sedução.
Por detrás dos portões de ferro da entrada, que resistem incólumes ao tempo, vislumbra-se a capela do Amparo, no quintal da Casa. Por fim, há ainda a oportunidade de fixar o olhar numa belíssima gravura esculpida no muro exterior do edifício.

Autor:

Aquilino Ribeiro nasceu na Beira Alta, concelho de Sernancelhe, no ano de 1885, e morreu em Lisboa em 1963.
Deixou uma vasta obra, na qual que cultivou todos os géneros literários, partilhando com Fernando Pessoa, no dizer de Óscar Lopes, o primado das Letras portuguesas do século XX. Foi sócio de número da Academia das Ciências e, após o 25 de Abril, reintegrado, a título póstumo, na Biblioteca Nacional, condecorado com a Ordem da Liberdade e homenageado, aquando do seu centenário, pelo Ministério da Cultura.
Em setembro de 2007, por votação unânime da Assembleia da República, o seu corpo foi depositado no Panteão Nacional.

(Custo Justo)

Etiquetas: Literatura

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Ernesto Luz

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