Morrer de Arthur Schnitzler
Morrer de Arthur Schnitzler
Preço: 3 €
Morrer de Arthur Schnitzler
Vendo: 3,00 euros - Tem 4 Fotos - Preço na Wook 10,01 euros - Usado
Estado do Livro: Completamente Novo
Titulo: Morrer
Autor: Arthur Schnitzler
Tradução: Ana Maria Reltoff
Editora: Edições 70, Lda
Dimensões: 23 x 15 cm
Paginas: 100
Sinopse:
Perante a eminência da morte, que distorções pode sofrer o amor e até onde pode ele sobreviver? O último suspiro do amante determinará a extinção do amor na mulher até então apaixonada?
Félix sente a tortura destas inquietações nos meses de vida que tem à frente, ao contemplar o apogeu da beleza e juventude de Marie que ficará viva quando ele tiver desaparecido.
Morrer é uma história de amor e morte: da morte do amante e da morte do amor e também uma história da profunda solidão do homem perante o derradeiro minuto da vida.
Autor:
Arthur Schnitzler, nasceu em Viena, 15 de maio de 1862 e faleceu em Viena, 21 de outubro de 1931. Foi um escritor romancista, contista,dramaturgo e médico austríaco.
Viu reconhecidos os seus méritos literários nos anos 90 do século XIX, não sem controvérsia, como é costume com os que vão à frente no seu tempo. A ideologia nazi havia de proibir-lhe as obras, tanto na Alemanha como na Áustria.
As semelhanças entre Sigmund Freud (1856-1939) e Arthur Schnitzler (1862-1931) são indiscutíveis. Ambos viveram, cada um ao seu modo, intensamente a psicanálise.
Em uma carta destinada a Schnitzler, datada de 14 de maio de 1922, Sigmund Freud faz algumas observações sobre a obra do escritor e confessa ter evitado, durante muito tempo, ser apresentado a ele, pois, ao ler seus textos, acreditava que se tratava de seu duplo. Alguém que, como ele, era explorador das profundezas e que mostrava as verdades do inconsciente.
Afirmou Freud: Sempre que me deixo absorver profundamente por suas belas criações, parece-me encontrar, sob a superfície poética, as mesmas suposições antecipadas, os interesses e conclusões que reconheço como meus próprios. Ficou-me a impressão de que o senhor sabe por intuição realmente, a partir de uma fina auto-observação tudo que tenho descoberto em outras pessoas por meio de laborioso trabalho
Outras Obras do Autor:
Edições portuguesas:
Morrer (1961). Ed. 70.
Contos (1985). Apáginastantas.
Anatol (1986). Estante.
O tenente Gustl (1988). Difel.
A história de um sonho (2001). Relógio D'Água.
Casanova regressa a Veneza (2007). Evoramons.
Menina Else (2008). Cotovia.
A cacatua verde: grotesco num acto (2011). Bicho do mato.
A ronda: dez diálogos (2012). Relógio D'Água.
Edições brasileiras
Senhorita Else (1985). Paz e Terra
Contos de Amor e Morte (1987). Cia das Letras.
Retorno de Casanova (1988). Cia das Letras.
Retorno de amor e morte (1999). Cia das Letras.
Breve romance de sonho (2000). Cia das Letras.
O Caminho para a liberdade (2011). Record.
A Ronda. Relógio D'Água
História de um sonho. Ed. Ficções.
Relações e solidão. Relógio D'Água
A menina Eise. Cotovia
Cacatua Verde. Bicho do Mato.
Senhora Beate e seu filho. L&PM.
Custo Justo/O
Estado do Livro: Completamente Novo
Titulo: Morrer
Autor: Arthur Schnitzler
Tradução: Ana Maria Reltoff
Editora: Edições 70, Lda
Dimensões: 23 x 15 cm
Paginas: 100
Sinopse:
Perante a eminência da morte, que distorções pode sofrer o amor e até onde pode ele sobreviver? O último suspiro do amante determinará a extinção do amor na mulher até então apaixonada?
Félix sente a tortura destas inquietações nos meses de vida que tem à frente, ao contemplar o apogeu da beleza e juventude de Marie que ficará viva quando ele tiver desaparecido.
Morrer é uma história de amor e morte: da morte do amante e da morte do amor e também uma história da profunda solidão do homem perante o derradeiro minuto da vida.
Autor:
Arthur Schnitzler, nasceu em Viena, 15 de maio de 1862 e faleceu em Viena, 21 de outubro de 1931. Foi um escritor romancista, contista,dramaturgo e médico austríaco.
Viu reconhecidos os seus méritos literários nos anos 90 do século XIX, não sem controvérsia, como é costume com os que vão à frente no seu tempo. A ideologia nazi havia de proibir-lhe as obras, tanto na Alemanha como na Áustria.
As semelhanças entre Sigmund Freud (1856-1939) e Arthur Schnitzler (1862-1931) são indiscutíveis. Ambos viveram, cada um ao seu modo, intensamente a psicanálise.
Em uma carta destinada a Schnitzler, datada de 14 de maio de 1922, Sigmund Freud faz algumas observações sobre a obra do escritor e confessa ter evitado, durante muito tempo, ser apresentado a ele, pois, ao ler seus textos, acreditava que se tratava de seu duplo. Alguém que, como ele, era explorador das profundezas e que mostrava as verdades do inconsciente.
Afirmou Freud: Sempre que me deixo absorver profundamente por suas belas criações, parece-me encontrar, sob a superfície poética, as mesmas suposições antecipadas, os interesses e conclusões que reconheço como meus próprios. Ficou-me a impressão de que o senhor sabe por intuição realmente, a partir de uma fina auto-observação tudo que tenho descoberto em outras pessoas por meio de laborioso trabalho
Outras Obras do Autor:
Edições portuguesas:
Morrer (1961). Ed. 70.
Contos (1985). Apáginastantas.
Anatol (1986). Estante.
O tenente Gustl (1988). Difel.
A história de um sonho (2001). Relógio D'Água.
Casanova regressa a Veneza (2007). Evoramons.
Menina Else (2008). Cotovia.
A cacatua verde: grotesco num acto (2011). Bicho do mato.
A ronda: dez diálogos (2012). Relógio D'Água.
Edições brasileiras
Senhorita Else (1985). Paz e Terra
Contos de Amor e Morte (1987). Cia das Letras.
Retorno de Casanova (1988). Cia das Letras.
Retorno de amor e morte (1999). Cia das Letras.
Breve romance de sonho (2000). Cia das Letras.
O Caminho para a liberdade (2011). Record.
A Ronda. Relógio D'Água
História de um sonho. Ed. Ficções.
Relações e solidão. Relógio D'Água
A menina Eise. Cotovia
Cacatua Verde. Bicho do Mato.
Senhora Beate e seu filho. L&PM.
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- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura
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Ernesto Luz
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