O Equívoco do 25 de Abril de Sanches Osório - 1º Edição 1975

O Equívoco do 25 de Abril de Sanches Osório - 1º Edição 1975

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Edição: 1 Edição 1975
Titulo: O Equívoco do 25 de Abril
Autor: Sanches Osório
Editora: Editorial Intervenção
Páginas: 156

Sinopse:

No dia 25 de Abril de 1974 aconteceu em Portugal uma Revolução de Flores. Sem um tiro, um governo podre caiu. A cidade, o País inteiro, encheu-se inesperadamente de flores. Milhões de cravos vermelhos, brancos, cor de rosa.

No dia 26 de Abril um grupo de oficiais começou a trair a pureza da Revolução. As flores começaram a ser espezinhadas sem ninguém se aperceber. Apenas o Partido Comunista sabia o que estava acontecendo.

É a isto que o Autor chama o equívoco do 25 de Abril.

José Eduardo Sanches Osório tem 34 anos. Oficial de Estado Maior no Exército Português, formou-se na velha Academia Militar lusitana e é Engenheiro Civil pelo I.S.T. da Universidade de Lisboa.

Com a patente de Major foi um dos primeiros oficiais a aderir ao Movimento que haveria de fazer a revolução de 25 de Abril. Director Geral da Informação no 1. Governo Provisório e Ministro da Comunicação Social no 2. Governo Provisório, demitiu-se de ministro e de oficial do Exército após a resignação de Spínola.

Secretário-Geral do Partido da Democracia Cristã viu o seu partido suspenso e proibido de concorrer às eleições. Com mandato de captura após o 11 de Março e ameaçado de morte, conseguiu escapar de Portugal com a mulher e quatro filhos, e escrever este livro.

A Revolução das Flores foi atraiçoada na sua pureza. É esta a tese de Sanches Osório, líder cristão progressista.

Autor:

José Eduardo Fernandes de Sanches Osório, nasceu em Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 2 de dezembro de 1940. Foi um militar português.

Licenciado em Engenharia Militar, Major de Engenharia do Exército, Professor da Academia Militar, Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Advogado, foi um participante activo na Revolução dos Cravos. Na madrugada de 25 de Abril foi, enquanto Major do Exército, um dos seis oficiais organizadores do golpe de Estado que ocupou o Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas, na Pontinha. Posteriormente foi diretor-geral da Informação e ministro da Comunicação Social no II Governo Provisório. Foi fundador do Partido da Democracia Cristã, que esteve ilegalizado durante o PREC, vindo depois a ser conotado com a direita conservadora e a extrema-direita, e que acabaria por ser extinto, em 2004. A 24 de Setembro de 1983 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade

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Etiquetas: Literatura

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