"Aquelas Longas Horas" de Manuel Barão da Cunha - 1ª Edição de 1968
"Aquelas Longas Horas" de Manuel Barão da Cunha - 1ª Edição de 1968
Preço: 20 €
"Aquelas Longas Horas" de Manuel Barão da Cunha - 1ª Edição de 1968
"Aquelas Longas Horas"
Narrativas Sobre a Actual Epopeia Africana
de Manuel Barão da Cunha
Capa e Ilustrações de Neves de Sousa
1ª Edição de 1968
Serviço de Publicações da Mocidade Portuguesa
116 Páginas
Ilustrado no texto com desenhos a preto e branco e com reproduções de desenhos e de gravuras a cores impressos em extra-texto sobre papel couché, representando momentos da Guerra Colonial.
Estas páginas têm por único mérito haverem sido escritas com sangue.
Sangue ultramarino. Sangue metropolitano.
Seiva da juventude.
Sangue de mulheres indefesas e de crianças inocentes.
Seiva de corpos brancos, negros e mestiços.
Sangue Português!
Com este sagrado tributo foram-se fertilizando as terras do nosso ultramar.
Na hora da liberdade, quando uma Checoslováquia é esmagada pelo imperialismo soviético, perante a impotência do Ocidente, é a cultura europeia que está em perigo.
É a hora em que NÓS, Portugueses, damos o exemplo ao mundo, defendendo a velha civilização europeia no continente africano.
É a hora em que, preservando a herança social dos nossos maiores, recordamos as palavras do grande Mouzinho: «Essas páginas brilhantes e consoladoras que há na História de Portugal contemporâneo, escrevemo-las NÓS, os soldados, lá pelos sertões da África, com as pontas das baionetas e das lanças a escorrerem sangue.
do Prefácio
---
Manuel Barão da Cunha nasceu em Lisboa, em 1938. Licenciou-se em Ciências Militares (Cavalaria, 1.º classificado) e em Ciências Sociais e Políticas (distinção), tirou o curso geral do Estado-Maior do Exército e chegou a 1.º dan de Judo Kodokan. Comandou um pelotão de reconhecimento do Grupo de Dragões de Angola, como guarda avançada da 3.ª coluna na operação Viriato, em 1961; foi instrutor do 1.º curso de Rangers, no Centro de Instrução de Operações Especiais; e comandou uma companhia de Cavalaria na Guiné, que recebeu 11 cruzes de guerra e cinco prémios Governador da Guiné. Tendo sido considerado deficiente das Forças Armadas com 46% de incapacidade, passou a trabalhar na Função Pública e em autarquias, tendo recebido duas medalhas de ouro de mérito, por parte da Câmara Municipal de Oeiras (CMO), por onde se reformou, como assessor principal. Coordena, em regime de voluntariado, desde 2009, o programa Fim do Império, que envolve a CMO, a Liga dos Combatentes e a Comissão Portuguesa de História Militar (CPHM) e integra três tertúlias mensais (Oeiras, Lisboa e Porto), tendo já realizado 123 encontros, e uma coleção literária, com 21 títulos e alguns no prelo. Tem vários livros publicados sobre essa e outras temáticas, como autor e organizador.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Narrativas Sobre a Actual Epopeia Africana
de Manuel Barão da Cunha
Capa e Ilustrações de Neves de Sousa
1ª Edição de 1968
Serviço de Publicações da Mocidade Portuguesa
116 Páginas
Ilustrado no texto com desenhos a preto e branco e com reproduções de desenhos e de gravuras a cores impressos em extra-texto sobre papel couché, representando momentos da Guerra Colonial.
Estas páginas têm por único mérito haverem sido escritas com sangue.
Sangue ultramarino. Sangue metropolitano.
Seiva da juventude.
Sangue de mulheres indefesas e de crianças inocentes.
Seiva de corpos brancos, negros e mestiços.
Sangue Português!
Com este sagrado tributo foram-se fertilizando as terras do nosso ultramar.
Na hora da liberdade, quando uma Checoslováquia é esmagada pelo imperialismo soviético, perante a impotência do Ocidente, é a cultura europeia que está em perigo.
É a hora em que NÓS, Portugueses, damos o exemplo ao mundo, defendendo a velha civilização europeia no continente africano.
É a hora em que, preservando a herança social dos nossos maiores, recordamos as palavras do grande Mouzinho: «Essas páginas brilhantes e consoladoras que há na História de Portugal contemporâneo, escrevemo-las NÓS, os soldados, lá pelos sertões da África, com as pontas das baionetas e das lanças a escorrerem sangue.
do Prefácio
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Manuel Barão da Cunha nasceu em Lisboa, em 1938. Licenciou-se em Ciências Militares (Cavalaria, 1.º classificado) e em Ciências Sociais e Políticas (distinção), tirou o curso geral do Estado-Maior do Exército e chegou a 1.º dan de Judo Kodokan. Comandou um pelotão de reconhecimento do Grupo de Dragões de Angola, como guarda avançada da 3.ª coluna na operação Viriato, em 1961; foi instrutor do 1.º curso de Rangers, no Centro de Instrução de Operações Especiais; e comandou uma companhia de Cavalaria na Guiné, que recebeu 11 cruzes de guerra e cinco prémios Governador da Guiné. Tendo sido considerado deficiente das Forças Armadas com 46% de incapacidade, passou a trabalhar na Função Pública e em autarquias, tendo recebido duas medalhas de ouro de mérito, por parte da Câmara Municipal de Oeiras (CMO), por onde se reformou, como assessor principal. Coordena, em regime de voluntariado, desde 2009, o programa Fim do Império, que envolve a CMO, a Liga dos Combatentes e a Comissão Portuguesa de História Militar (CPHM) e integra três tertúlias mensais (Oeiras, Lisboa e Porto), tendo já realizado 123 encontros, e uma coleção literária, com 21 títulos e alguns no prelo. Tem vários livros publicados sobre essa e outras temáticas, como autor e organizador.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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