"As Crianças São Muito Infantis" de Fernando Caeiro - 1ª Edição

"As Crianças São Muito Infantis" de Fernando Caeiro - 1ª Edição

As Crianças São Muito Infantis - 1 Edição
de Fernando Caeiro


Editor - Bertrand Editora
Páginas:184

Autor destas histórias é o pai das crianças: nasceu em Lisboa em 1970, chama-se Fernando Caeiro e antes de ser pai de 4 era dono de 3 (os cães foram o primeiro amor).
O pai Fernando tenta educar as crianças o melhor que pode, é liberal e dá-lhes liberdade para quase tudo. Sabe que as crianças são muito infantis e que nesta fase têm de fazer as suas tolices e dizer os seus disparates.

A ilustradora destas histórias chama-se Filipa da Rocha Marques e nasceu no Porto em 1980. Reza a lenda que com 1 ano já falava pelos cotovelos e ao longo da infância e adolescência praticou tudo o que era desporto. Tem um fraquinho pela arqueologia e uma paixão imensa por animais, mas o amor à arte falou mais alto e acabou por se dedicar ao design, tendo estudado na ESAD.

A mãe Maria João aparece pouco nestas histórias mas às vezes abrem-se umas exceções e a mãe apanha boleia nas conversas.

A Rita (9 anos) é a irmã mais velha. Assume a liderança do gang e nunca deixa ninguém sem resposta.

A Rosa (9 anos) é a artista da família. Compensa o facto de não ser "a mais velha" com uma dose adicional de ternura e maternalismo para com os manos mais novos.

O Zé (5 anos) é o rapaz da casa. Vive rodeado de miúdas e tão depressa quer brincar ao Homem-Aranha como às sereias. Ainda troca uns "Rs" por "Ls", o que lhe dá a dicção mais fofa do universo.

A Joana (3 anos) é o benjamim da família. Quando a página on-line começou ainda mal falava, mas tem ganho protagonismo e já vai tendo umas tirinhas só dela. Está na fase em que quase todas as conversas acabam com a Joaninha a perguntar "poquê?".

É o pai das crianças. Nasceu em Lisboa em 1970, chama-se Fernando Caeiro e antes de ser pai de 4 era dono de 3 (os cães foram o primeiro amor). É do Sporting e da Ferrari desde que se conhece, é doente por música e os concertos são um dos poucos vícios que ficaram para sempre.
Na casa dos pais só havia uma irmã, mas vem de uma linhagem numerosa: só do lado da mãe tinha 11 tios, e é das festas familiares com dezenas de pessoas e das férias partilhadas com uma caterva de tios e primos que lhe vem o gosto por viver numa casa cheia.
Em termos académicos passou pelos bancos da Faculdade de Direito de Lisboa, mas parece que gostava sobretudo dos bancos do bar porque nem sequer chegou a acabar o curso.
Trabalho no BCP numa altura em que os bancos eram instituições sólidas e respeitadas - há muitos anos, portanto...
Agora trabalha como "faz-tudo" na direção de marketing do Grupo Filtrarte, onde é feliz.

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Etiquetas: Literatura

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Alexandre M.

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