"Dom Casmurro" de Machado de Assis - Edição de 2016

"Dom Casmurro" de Machado de Assis - Edição de 2016

"Dom Casmurro"
de Machado de Assis

Edição de 2016
Alêtheia Editores
Coleção Clássicos Alêtheia
198 Páginas

História clássica de amor e ciúme, em Dom Casmurro é narrada a história de Bento e do seu amor de sempre, Capitu. Os dois ultrapassam a relutância que os pais têm na sua união, mas os ciúmes de Bento levam-no a suspeitar que o filho do casal não é dele. Apesar da trama linear, o narrador joga com as expectativas do leitor e comenta a estrutura da história, esbatendo a linha entre ficção e realidade de uma forma bastante atual.

Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908), jornalista, contista, dramaturgo, poeta e notável autor brasileiro. Autor de uma vasta obra, Machado de Assis passou por diferentes fases de criação literária e, apesar de mais conhecido como romancista e contista, escreveu também peças de teatro, crítica literária e poesia. Dom Casmurro e Quincas Borba são alguns dos romances mais marcantes deste aclamado e inovador autor.

«Se [Jorge Luís] Borges é o escritor que tornou Gabriel Garcia Márquez possível, então não é nenhum exagero dizer que Machado de Assis é o escritor que tornou Borges possível.» Salman Rushdie

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Machado de Assis é filho de pai mulato carioca e mãe açoriana. O escritor brasileiro nasceu no Rio de Janeiro em 1839 e morreu em 1908. Autodidata e ambicioso, tornou-se um clássico da língua portuguesa. Os primeiros poemas foram publicados na imprensa, seguindo-se-lhes crónicas, contos, romances e ensaios críticos. O seu primeiro livro de poesias, Crisálidas, foi publicado em 1864 e o seu primeiro romance, Ressurreição, em 1872. Iniciando a sua atividade literária em pleno Romantismo, tornou-se o autor mais importante da nova estética do Realismo e foi ainda contemporâneo do Parnasianismo e do Simbolismo. Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) corresponde à fase do Realismo psicológico, em que o autor vai mostrar a ambiguidade fundamental do ser humano, a incapacidade humana de conhecimento do real, substituindo-o, assim, por uma mistificação. Esta demonstração é muito mais subtil do que a análise dos meros mecanismos hereditários e sociais próprios do Naturalismo. Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908), são as obras-primas deste período. Por elas perpassa uma trágica ironia a par com uma visão sem ilusões da sociedade urbana carioca.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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